quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Jonet, por qué no te callas y te vás???

Almanaque da Mediocridade

Nos anos 70 uma psicossocióloga e ensaísta francesa referia assim as Hospedeiras de Bordo: "...esse modelo bizarro de empregada doméstica com a cabeça no ar", reunindo nesta crítica o todo de tarefas, indumentária e maneirismos afectados assente numa base cultural de pacotilha.

Hoje seria imperdoável classificar assim as hospedeiras (ou comissárias) de bordo e comparar-lhes este personagem seria ofendê-las gratuitamente. Mas poderemos, contudo, compará-la às (ou incluí-la nas) dos anos 70/80 e perguntarmo-nos como fez para chegar até aqui em tão bom estado...



Não podendo negar a cultura de pacotilha da personagem (só falta que trate marido e filhos por você)  ainda assim e face ao que pertinentemente lhe dizem e chamam no "Arrastão", o que aqui digo e faço são mimos.

O Cínico





Sem comentários:

Enviar um comentário