segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Os bancos, a bolha (the buble), o pus...

por cortesia de "Uso&Abuso:

                                    "quem distingue ou separa as 'éticas' numa 'ética para a vida', uma ´'ética para os negócios', uma                                         'ética para a profissão', acaba, irremediavelmente, por nem ter nem praticar ética nenhuma". Zef,VR
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OS BANCOS, OS "BANCÁRIOS DE ALUGUER" E A FALTA DE UMA ÉTICA SOCIALMENTE RESPONSÁVEL
OS BANCOS E A FALTA DE PRINCÍPIOS QUE REGE A COBRANÇA DE COMISSÕES EXORBITANTES, OS DÉBITOS SEM AVISO NEM AUTORIZAÇÃO, OS ABUSOS GENERALIZADOS...

II
"Quais são os limites da responsabilidade desta rapaziada das televisões, do cinema e do teatro que surgem a vender em teatrinhos curtas-metragens pagas, bens e serviços que validam como próprios mas sobre os quais não têm um conhecimento técnico ou pericial de qualquer ordem?..
Fazendo nossas as angústias e interrogações de muitos, que teriam/terão a dizer sobre todo este quadro, respectivamente,
a. A Catarina Furtado a mesmíssima que se enternece no Natal do Hospitais ou nos PRINCIPES DO NADA mas que depois diz desembaraçadamente, sob um esplendor de cor e luz, que “aos vencedores, dão-se louros, aos talentosos, aplausos, aos corajosos, uma medalha, aos aplicados, um futuro -!!!-, aos mais clientes, mais vantagens”, numa apologia idiota de valores neo-espartanos (vencedores, talentosos e mais não sei o quê ) - um arrazoado tal que, se tudo estivesse minimamente bem e conforme à história, muito haveria de magoar o pai Joaquim, a Voz radiofónica do comunicado da manhã do tal “dia 25” - surgindo depois uma justificação em voz off porque na caixa os benefícios crescem à medida que aprofunda o seu relacionamento com o Banco”, o que constitui uma múltipla (ou plural) falácia, como se verá adiante ?...
Realmente, ou é muita a cegueira, ou maior a ambição e a hipocrisia porque, afinal, também há príncipes do nada aqui mesmo, debaixo da dita marca, aos quais não só se não dá como – e bem pior – se tira, e muito, jovens estudantes a quem, sob a alegação de comissão por descoberto virtual boreal chegam a retirar da conta e de uma só vez as senhas de refeitório de 3 semanas completas, para depois as dar...à mais que bem paga e bem nutrida Catarina!!!
b. O que tem a dizer o Rui Veloso que ( e mais uma vez como bancário de aluguer) aparece a dizer que “quem tem seguro de saúde safa-se” ?...
c. Ou ainda o Carlos do Carmo (!!!), a Simone de Oliveira, o Nicolau Breyner, tendo cada um deles idade mais que suficiente para serem avós dos jovens titulares extorquidos nas contas que têm na CGD que, a troco de um cachet exactamente, a troco de dinheiro! - vêm recomendar-lhe/nos o que, seguramente, não podem e não devem, porque, em rigor, não sabem nem conhecem. No caso do Carlos do Carmo, até alude ao prémio José Afonso para referir – ou justificar - o seu percurso “até ali”. Por um lado, a aviltância chega até ao acto de referir José Afonso num contexto que ao próprio haveria de dar, sem a menor dúvida, uma volta às tripas. Mas por outro, a quem raio ocorre dar a alguém o prémio que tem o nome de um seu contemporâneo que, sendo-o embora, não era, seguramente, seu correligionário?..."
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Em plena comunhão da perspectiva, realmente não deixa de nos confundir - também - a atribuição do prémio José Afonso a alguém a que – com todo o respeito, mas em abono da verdade – sendo seu contemporâneo não era seu par. Dessem-lhe o prémio Severa, ou Marceneiro. Ou até o Alves Redol pronto. Agora o prémio José Afonso...
Já parece aquela história da Universidade Portuguesa que há tempos atribuiu o Doutoramento Honoris Causa em Literatura a um dos nossos menos cultural e literariamente ilustrados professores de finanças de sempre. Serão, enfim, as malhas que certos impérios continuam a (entre)tecer.
O ardina

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