domingo, 31 de julho de 2016

Velhas e improváveis profecias

Vivemos tempos improváveis em que se realizam velhas profecias impossíveis: Há um Papa Argentino, os EUA tiveram um Presidente Negro (eleito e reeleito), Portugal venceu o velho enguiço "corporativo" que o não deixava ganhar títulos quando competia com "os grandes", quem sabe uma mulher, Hillary, ultrapassará por cima e por mérito um desejo que já expressava em 2000 o filme "The Contender" - en PT, "o Jogo do Poder" (https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Contender)...
Assim concorresse a nossa boa-vontade colectiva e este poderia muito bem ser o início de um milénio redentor dos valores do humanismo e dos inter e multiculturalismo.

PS: Uma frase recente de Bergoglio a reter e a propósito de que não vivemos qualquer guerra religiosa, mas sim uma guerra de interesses e por sinal bem laicos: "nenhuma [e sublinho o sentido abrangente e inclusivo, ou ecuménico, de 'nenhuma'] nenhuma religião manda matar!"

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