"A verdade:
A mim parece-me bastante claro. Quem quis a troika, foi quem chumbou o PEC4"
Marinho Osorio"
Isabel: Digam o que disserem essa é a verdade.
Maria: verdade verdadinha
Matias: Quem foi que derrubou o governo do PS, chumbando o PEC IV, tirando todas as possibilidades do governo se poder financiar!..
Marta: É só abutres.
Armandina: Quem derrubou o governor foi o coelho porque disse que estava pronto para desgovernar
Matias: Eles, PSD/CDS não querem assumir a desgraça em que colocaram o País e querem continuar mentindo descaradamente aos Portugueses negando tudo aquilo que fizeram ao povo!..
Armandina: Espero que o povo não, esteja esquecido das promessas do aldrabão, do coelho e companhia grandes aldrabes
Avelino: É verdade,já era tempo do PCP+BE,em vez de andarem a dizer blasfémias,pedirem perdão aos Portugueses,se o Governo é culpado de tudo que o povo sofre,eles também o são,foram eles que os lá puseram.
Alberto: Tudo correu desta forma...Agora só eu sou o culpado...Mas Outubro está a chegar com a boa nova
Goretti: Grande verdade
Arminda: o PS e PSD é que arruinaram o País e agora culpam outros, vergonha ???
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"Absolutamente!
Aliás, foi um golpe corporativista (ou não fosse o P Passos um dilecto discípulo do salarazete de Boliqueime): Como, de resto, a tal carta do Passos deixa bem à vista, este movimentou-se junto das "corporações", mormente a banqueira - e estas junto daquele, obviamente - para gerar um "movimento" que, também com a (já) típica participação de Cavaco (envolvido até ao pescoço mas a fazer de conta que não) viria depois, em bloco, esmagar um Primeiro-Ministro que acabaria por ver o seu próprio ministro das finanças a fazer coro com esse neo-corporativismo (há sempre um Conde Andeiro nestas coisas, chame-se ele Vasconcelos ou Teixeira dos Santos).
Quando se sabe que nos 4 ou 5 países que, de alguma forma, estiveram sob resgate, Portugal foi aquele em que o apoio à banca exigiu mais volume (ou dinheiro) e tendo-se o Passos "aliado" a essa mesma banca ao pressionar para o resgate em 2011, torna-se óbvio a quem fazia o "frete" quer Passos, quer o PSD.
Daí que se convoque Paulo Rangel para esta discussão: se o governo NÃO FOSSE PSD, teria havido uma investigação (ainda que meramente parlamentar) sobre essa golpada corporativista que "exigiu" o resgate e a 'troika'...
Por outro lado, esse investigação (meramente parlamentar que fosse), teria que recuar aos tempos em que Cavaco, o PR, não se coibia de condicionar a governação de Sócrates, criticando publicamente as medidas de austeridade e de contenção do seu governo, e inflamando grupos sócio-profissionais como o professorado, por exemplo, que desenvolveu no segundo governo de Sócrates e através das "novas tecnologias" a maior detracção e oposição "pessoalizada" jamais feita em Portugal contra um governante em particular.
Atento o discurso hodierno de Cavaco, é legítimo perguntar o que o "movia" naquela época (e que, de resto, era o mesmo que o 'move' desde sempre).
Talvez a justiça não venha nunca a julgar a (plural e corporativa) "Cavacada" e o Povo - temo - também não. Mas a História não o(s) vai deixar impune(s)."
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ver tb: